Minha poesia, sem propósito,
tem o desenho gerado na fome
impressão transfigurada
como as tardes de Monet
De ti, não quer o agravo
ou um inesperado: Bravo!
Só um colo contínuo
e as notas de um violino
ligando todos os sonhos do mundo!
Ivone fs e Renê S
(30/03/2008)
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