Inconstante
eternamente mutante
sou muito depois
um pouco antes
não me desisto
e vivo feroz
quando me sei
ser mansa
(14/04/2008)
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poema resposta do Ivo
Oi parceira...
Quando me dei conta
Estava mansa
E nem sabia mais
O que fazer
Com aquela lança.
Quando dei por mim
Não estava mais
E nem sabia
Pra quê serviam
Os castiçais.
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e do Ruy Villani
Não descansa
enquanto mansa
Depois muda,
muda
nada diz
Se feroz,
não ergue a voz
mas sobe o tom
Apenas olha
e estraçalha
Teu poema tá lindo, Ivone. Não resisti à tentação de responder.
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