A alma derrama
Escorre em desperdício
Isso é sacrifício
Espia o crime
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De outra história
Vaga, indaga a presença
Assente a transparência
És vidro lapidado
Ressente a mente
Espreita, espreme e geme
A ceifa insere a cara
Rara beleza presente
Olhos em desvios
Poços de alívio
E cio sem ninho
Rios em desníveis
Ululam suas amarguras
Antes libações
Que a dor que converte
Em pura necessidade de te ter
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