domingo, 24 de junho de 2012

11/06/2012

quantas vezes tive que ter certeza de que era incerto. ficar parada numa encruzilhada, sentindo o vento assobiando em meus cabelos, cobrindo meu rosto, contemplando a dúvida, numa demora de quem espera, ainda para hoje, todos os anos em que a mesma sensação me tomou conta. a estátua estática. em volta? sentenças, tratados, alianças, rupturas, abandono, sacrifícios, cria, criadores, ossos, sangue, saliva... vida.

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