domingo, 24 de junho de 2012

03/04/2012

adorei o final do sonho: inesperado, doce, absolutamente envolvente. como uma parede de vidro que se quebra e lava o chão de granizo. foi assim aqui dentro quando me puxou pela mão e me pediu para encostar a cabeça em seu peito. choveu a inversão da ruptura, como um beijo que já se sabe sem ainda sê-lo.

(esses sonho se repete há muito tempo. o mesmo personagem. as cenas parecidas, mas hj foi um pouco diferente)

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