Quando chegares
Diga meu nome
Molha minha boca com a sua
E no toque de suas mãos
Revela-me teus segredos
Embrenhe-se em meu íntimo
Serei toda desenvolta
Aos teus olhos incandescidos
Revire meus ângulos
Arranca meus gemidos
Mas segure a hora
- A demora torna a fome fera
Quando chegares
Não diga meu nome
Vem, me devora
como ceva rara.
2 comentários:
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Devorarte-ei.
Devo orar-te!
Abraços, flores, estrelas..
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Deliciosa ambigüidade!
Sim/não
Não/sim
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