Não temo a fome que assola
Nem a falta de educação
A adulação amola
Revigora a regressão
É sabido, nem é dito
A água do rio flui no seu ritmo
Vence pedras, se molda
É o mar seu destino bendito
Elevados a imaginários deuses
Vereis ruir tua êfemera vontade
Posto que incontrolável é o fado
- Almejai como a água almeja o mar...
Solo sáfaro
Nada em ti nascerá.
2 comentários:
Ivone,
Você encanta com teus poemas.
Fujamos, então, do solo sáfaro!
Abraços, flores, estrelas..
.
Bonita palavra!
Não no sentido.
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