sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

25/11/2011

havia naquela rua, ecos. não se mata as ilusões. flashes. um deslumbramento visível. o êxtase é um estágio cego inviolável impenetrável. a própria verdade. eis, pois. é em si o todo. mudo a página. assim como deixar o cansaço, após horas no banho, ralo a dentro. fashes. conto os passos como se fossem dias. passam. há, afinal, o topo da montanha! flashes. eu moro no caos. há mais nos acontecimentos.


eu diria tudo agora e digo sem pronunciar uma só palavra. seres estranhos os humanos. a lógica das histórias vistas à distância. a poucos nos rendemos. meu tempo está quase todo tomado por afazeres que me imobilizam. eu preciso do ar dessa rua e do seu silêncio na madrugada.

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