terça-feira, 22 de novembro de 2011

Comecei a ler Charque do Marcelo Mirisola. faz dias que comprei e no dia, como estava dirigindo, pedi pro Lu, meu filho, que estava comigo para ler o prefácio, a introdução, o que estivesse antes do primeiro capítulo, em voz alta: "Uma minibiografia, Ricardo? Mas eu já escrevi O azul do filho morto. Vou me repetir. Tenho preguiça. (...) e daí o livro criou vida e foi pra alguns lugares comigo, ma...s só hoje comecei a ler:


"- Tinha doze anos quando queimou suas poesias pela primeira vez."

isso me inspira. queimar poesia é algo fascinante. eu já propus isso numa aula de literatura lá na USP, quando o mestre Willer pediu que sugerísssemos algo inteligente...rsrs... - vamos rasgar esses livros todos e jogar pela janela e por fogo, mestre!!! ...rsrsrs essa é outra história

a segunda intenção e o boicote à algumas coisas são sempre premeditados, embora aconteça como se não tívessemos nada a ver com isso. duas horas de caminhada no clube perto de casa logo de manhã, depois de deixar o Lu na escola, era a intenção, mas o livro foi junto: duas horas no estacionamento lendo o livro do Mirisola e nada de caminhada....  (17/1/2011)

Nenhum comentário: