Ei!?
cadê a beleza daqui!?
eu despejava pedregulos, pelo tilintar das pedras
e tapava os vazios...
o peso me fazia dormir algumas horas...
Não fosse o zunido uníssono do bar carregado,
e a ausência de ouvido às palavras apressadas,
a calçada seria a velha pisoteada dos passos etílicos
e a luz que dançava nas folhas, das árvores centenárias,
cederia ao sol, sem ao menos, um lugar na minha lembrança,
hoje ambas amanheceram com um segredo...
a beleza... a beleza...
essa se sustenta onde ninguém a vê, mas a sente...
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