Do vento, uma rajada
onde transpareço nuvem
De um sopro, um alarde
rebatendo no teto
Uma sensação
parando entre os olhos e o tempo corrido
Um carro,
uma marginal em vai e vem
Um Pinheiros de tez lisa plúmbea
escondendo seu desespero
À saída de um esgoto,
uma garça... solidão.
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